segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Medo




Não temo a morte do corpo
ou o que virá após ela.
Temo tão somente a morte de meus sonhos
e o que me tornaria depois dela.

Temor

Sou pequeno, poeira, sou nada
E meu maior medo é um dia acreditar
Que sou mais que alguém.
E o que me gera pânico,fobia, 
É viver só para mim, sem pensar em ninguém
E morrer sem ter feito a diferença na vida de alguém.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

¦ Quanto Vale o Homem




O químico inglês, professor Charles Henry Maye, que procedeu a estudos especiais sobre o valor químico do homem, chegou às seguintes conclusões curiosíssimas:
Com a gordura do corpo de um homem normalmente constituído podem- se fabricar sete sabonetes.
Conta o nosso organismo com açúcar suficiente para adoçar uma xícara de café, e ferro para fabricar um prego de tamanho médio.
O fósforo existente no homem daria para dois mil e duzentos palitos.
Com o magnésio que o corpo humano contém seria possível tirar uma fotografia.
Todas essas matérias-primas estão avaliadas em US$ 1,00 – que é quanto representa cada um de nós quimicamente.
                                                           (Extracted from Georges Bataille,published in French magazine Documents)



Mas para Deus o nosso preço é inestimável, pois para o criador de todas as coisas cada um de nós  é de valor inigualável.




¦ Meu nome?

De um mundo de sonhos eu nasci,
Onde se espera o melhor,
E espero.
Existo, insisto, persisto
Até o fim.

Sou tão límpida e suja quanto esperas
Sou desejo profundo,
Perfeito, o feito,
Sempre almejas.

Sou algo distante e tão perto
Que às vezes me esquecem,
Perco-me num cerco
De ilusões, não nego.

Mas sou fundamental,
Sou futuro então,
Sou o presente do teu sonho,
E não preciso ser ambição.


Simples e pura
Quanto o sorriso de uma criança,
Tenho força e sentimento,
Tão grandes quanto a vontade humana.
Prazer! Meu nome?... Esperança.





terça-feira, 23 de agosto de 2011

¦ Só o amor importa.

No fim de suas vidas, as pessoas olharão para trás e se arrependerão, 
pelas chances perdidas,
pelos amores não amados
e pelas palavras não ditas.


Estando em seu leito de morte se perguntarão o
porquê do vazio que os afligiu durante a vida,e 
continua machucando no momento ultimo.
E verão que se tivessem, se doado mais as pessoas
e esquecido um pouco o dinheiro.


Se tivessem amado 
ao invés de usado as pessoas a sua volta, teriam vivido uma vida mais plena
e se tivessem corrido o risco de amar,e se dedicar a felicidade alheia,
talvez, e só talvez esse vazio não existiria, 
pois sua vida teria sido preenchida pela plenitude do amor.
Porque no fim, só o amor importa.